Com o título "Sob o signo da verdade", o livro é a análise pessoal do deputado do PS, Manuel Maria Carrilho, em que acusa a SIC Notícias, a Miguel Sousa Tavares, a Manuel Salgado e a Marcelo Rebelo de Sousa.
Sobre Miguel Sousa Tavares diz: "Ali estava ele de novo, em mais um momento da maior hipocrisia, a dar o mote ao ataque à presentação do meu projecto, com base na falsidade, na deformação e na manipulação."
Marcelo Rebelo de Sousa, na opinião de Manuel Maria Carrilho, mais um protagonista da informação misturada com entretenimento.
Relativamente à SIC, "a SIC gravou ilegitimamente a sua curta e ríspida conversa pessoal com Carmona Rodrigues no fim do debate, bem como a saída de estúdio".
Manuel Salgado, "ele queria no fundo ser presidente, mas às custas de outro, de alguém que aguentasse as "chatices políticas". E, no fim, voltar aos seus negócios, que entretanto deixaria, através de uma venda de conveniência, em mão amigas".
4 comentários:
Não há santos nesta novela e de certeza que não os há nos órgãos de comunicação social, mas desde de pequeno que não gosto de filosofia e ainda não tinha nascido e já não gostava do Carrilho.
Detesto o seu maneirismo ressabiado, a sua atitude egocêntrica e o seu incontido impulso de se constituir vítima, de um mundo imaginário, onde é rei e senhor.
Para completar o quadro, só mesmo uma esposa, que é mais uma governanta pseudo-intelectual que outra coisa qualquer.
Depois deste livro, qualquer outra obra de ficção é bem-vinda.
Pois é...
O que se poderá no fundo esperar de um homem,que quotidianamente deve ser inspirado por Bodin, Hobbes ou até mesmo Maquiavel?
Ou de um homem que simplesmente têm a santa inocência de com a sua candidatura, apenas promover e aumentar as audiências aos programas da sua mulher?
Carisma? Dele ou da Bárbara?
O Líder carismático,não se constrói, surge..Para Maquiavel, um líder para tornar alguma coisa possível, deverá calcular todos os riscos em silêncio e tomar o seu objectivo de forma clara e eficaz, apanhando todos de surpresa.
Porém, que comentário fazer, a um homem cujo filho é usado em campanha eleitoral, com o objectivo de apelar às massas quando ele próprio tem consciência do fracasso do seu "eu" político?
"A política sem ética é uma vergonha" e "Quem apenas ambicionar governar numa catedral já construída, é um derrotado, mas quem trouxer no coração uma catedral a construír, será sempre vencedor"
Sá Carneiro
Bjs
SF
SF- Concordo plenamente consigo.
Obrigado pela sua visita. Seja bem-vinda ao meu cantinho.
Bj
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